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HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA NO IDOSO

Nathália Policarpo Rezende

Antonio Carlos Leon dos Santos

Débora Bertolin

Cristiano de Freitas Niquine

Ivana Miglio de Castro

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer o conceito, a epidemiologia e o processo fisiopatológico relativo à hiperplasia prostática benigna no paciente idoso;
  • identificar as principais manifestações clínicas e como fazer o diagnóstico do aumento da glândula prostática no idoso;
  • orientar sobre a natureza benigna da doença;
  • discutir com o paciente as abordagens não farmacológica e farmacológica da hiperplasia prostática benigna;
  • identificar os casos com indicação cirúrgica da hiperplasia prostática benigna.

Esquema conceitual

Introdução

A glândula prostática é um componente do sistema geniturinário masculino situada imediatamente abaixo da bexiga, em torno da uretra proximal. É dividida, anatomicamente, em quatro zonas: central, periférica, de transição e estroma. Histologicamente, é composta por glândulas tubuloalveolares sustentadas por um rico estroma fibromuscular, responsáveis por secretar o líquido prostático.

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma doença comum na prática geriátrica, consistindo na proliferação dos componentes glandulares e estromal da zona de transição da próstata. Devido à relação íntima entre próstata, uretra proximal e colo vesical, esse crescimento pode propiciar sintomas urinários em diversos graus, que impactam negativamente na qualidade de vida dos homens, especialmente os idosos.

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