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SÍNDROME DE FRAGILIDADE

Virgílio Garcia Moreira

Sumika Mori Lin

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • definir a síndrome de fragilidade;
  • descrever os dois principais modelos para a definição da síndrome de fragilidade;
  • diagnosticar os pacientes com síndrome de fragilidade;
  • elaborar propostas terapêuticas adequadas a idosos com síndrome de fragilidade.

Esquema conceitual

Introdução

A síndrome de fragilidade é uma condição que vem sendo estudada nos últimos 50 anos. Seu reconhecimento se deu a partir da observação de vários pesquisadores de todo o mundo, denotando que alguns idosos, por motivos até então não transparentes, evoluíam negativamente com um conjunto de desfechos indesejáveis.

Esses indivíduos eram os que mais apresentavam infecções, perdas funcionais, quedas, hospitalizações, institucionalização e morte.1 À medida que o conhecimento científico foi se consolidando, vários mecanismos foram compreendidos e outros ainda precisam ser esclarecidos para intervenção adequada dessa preocupante questão.

O objetivo deste capítulo é fazer uma revisão sobre a síndrome de fragilidade, seu construto, sua epidemiologia, seu diagnóstico operacional, seus critérios clínicos e suas propostas terapêuticas. Longe de exaurir o conhecimento sobre tal tema, tem o papel precípuo de estimular a realização de um aprofundamento conjunto com base na bibliografia apresentada e na melhor evidência científica.

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