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NOVAS DIRETRIZES EM SEPSE/CHOQUE SÉPTICO EM PEDIATRIA

epub-COLETANEA-SEPSE-V1_Artigo3

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • reconhecer a apresentação clínica da sepse e do choque séptico (CS) em crianças;
  • definir as melhores ferramentas diagnósticas e de monitoração;
  • instituir o tratamento mais adequado para quadros de sepse e de CS.

Esquema conceitual

Referências

Mesmo com maior padronização e utilização de protocolos de tratamento, a sepse e o CS ainda consistem em importantes causas de morbidade e mortalidade na faixa etária pediátrica tanto em países com recursos escassos quanto em países desenvolvidos.1–3 Crianças com menos de 1 ano são as mais predispostas, e o trato respiratório é, frequentemente, o foco inicial de infecção.1–4

Nesse contexto, estudos locais diferenciando práticas em países com menos recursos daqueles com maior acesso para monitoramento/tratamento são importantes para um melhor conhecimento epidemiológico e a adoção de políticas de saúde que objetivem a prevenção e a terapêutica mais adequadas.1–3

As últimas diretrizes publicadas sobre o assunto realçam a importância da implementação de triagem para reconhecimento precoce de CS e outras disfunções orgânicas associadas à sepse, além de reforçar a necessidade de atendimento rápido e sistematizado para melhores desfechos.

Neste capítulo, serão abordadas a epidemiologia, a apresentação clínica e as ferramentas diagnósticas e de monitoração, bem como o tratamento da sepse e do CS em crianças.

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