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PAPEL DA PRESSÃO INTRACRANIANA NA MONITORIZAÇÃO DO NEUROCRÍTICO

Autores: Salomón Soriano Ordinola Rojas, Josiane Cássia de Almeida, Maiko Moura da Silveira, Amanda Ayako Minemura Ordinola, Guilherme Nascimento de Morais
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Objetivos

Ao final do capítulo, o leitor deve será capaz de

  • compreender a fisiologia da pressão intracraniana (PIC);
  • identificar corretamente as possibilidades de monitorização não invasiva disponíveis atualmente;
  • perceber as particularidades e contraindicações das possibilidades de monitorização não invasiva disponíveis atualmente.

Esquema conceitual

Introdução

O exame neurológico tem sido a principal avaliação e fonte de monitorização de lesão cerebral secundária em pacientes internados nas unidades neurocríticas.1 No entanto, a avaliação neurológica seriada não revela, muitas vezes, as alterações na função cerebral até que se tornem irreversíveis. Então, o monitoramento com ferramentas avançadas tem demonstrado que a integração da multimodalidade melhora as avaliações quando comparadas apenas com os exames clínicos, mostrando que a detecção precoce da hipertensão intracraniana (HIC) permite esforços para prevenir, reverter ou corrigir qualquer processo prejudicial antes do dano instalado.1,2

Este capítulo tem como enfoque a monitorização da PIC, sua fisiopatologia e suas metodologias e indicações, a fim de auxiliar no manejo de doentes neurocríticos.

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