Objetivos
Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de
- descrever o conceito, a epidemiologia, os fatores de risco, as consequências, o diagnóstico e as medidas de intervenção da síndrome da fragilidade em idosos;
- reconhecer a relevância da avaliação multidimensional em idosos;
- indicar cuidados de enfermagem necessários no atendimento aos idosos em risco de fragilização no pós-trauma.
Esquema conceitual
Introdução
A fragilidade representa relevante problema de saúde pública, em particular entre idosos, uma vez que está diretamente associada ao maior risco de queda, hospitalização, incapacidade funcional, institucionalização e óbito.
Entre os problemas de saúde e óbito na população idosa, as causas externas merecem destaque, principalmente as quedas e os acidentes de trânsito. Nesse grupo etário, as lesões decorrentes desses traumas ocasionam maior período de internação, reabilitação e risco de dependência e morte.
Do exposto, neste capítulo aliam-se o processo de fragilização e o de pós-trauma em idosos, uma vez que a compreensão dos aspectos relacionados à temática permitirá rastreio do risco e identificação da condição de fragilidade, assim como possibilitará a adoção de medidas de prevenção e intervenção nesses acidentes em prol da proteção da saúde da população idosa, em particular na situação de pós-trauma, assegurando melhor qualidade de vida.
Visão geral
O aumento da população idosa é um fenômeno que ocorre em âmbito mundial e tem se intensificado nas últimas décadas. No Brasil, a população idosa passou de 14,2 milhões em 2000 para 19,6 milhões em 2010, e segue com projeções de atingir 73,5 milhões em 2060.1
O aumento progressivo e rápido da longevidade brasileira marca novos desafios para o setor da saúde, devido à mudança do perfil epidemiológico, caracterizado pela elevada prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e incapacitantes.2 Tais condições clínicas podem expor o idoso ao estado de vulnerabilidade, em decorrência do declínio acumulativo em vários sistemas fisiológicos no transcorrer da vida, característica essencial da fragilidade em idosos.3,4
Uma investigação que buscou sintetizar e avaliar a produção do conhecimento sobre os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados, no período de 2012 a 2016, identificou como fatores associados à fragilidade:5
- longa hospitalização;
- reinternação;
- transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
- maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
- idade avançada;
- sexo feminino e viuvez;
- fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.
Entre os problemas de saúde e óbitos da população idosa, os agravos por causas externas merecem destaque, sobretudo as quedas e os acidentes de trânsito (ATacidente de trânsitos).6
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as lesões sofridas em idade mais avançada, em comparação às pessoas mais jovens, caracterizam-se por períodos de internação e reabilitação mais extensos, bem como maior risco de dependência e de morte.7
É notório, portanto, que a elevada prevalência de morbidades e incapacidades inerentes aos idosos demanda reflexão acerca da formação de recursos humanos e alocação de profissionais capazes de reconhecer o processo incapacitante e atuar efetivamente com ferramentas disponíveis na respectiva área de atuação profissional.8
Faz-se necessário compreender os aspectos relacionados ao risco de fragilização, em especial em idosos no pós-trauma, haja vista o iminente declínio funcional. A compreensão desses aspectos permitirá o rastreio do risco e a identificação dessa condição, assim como possibilitará a adoção de medidas de prevenção e intervenção em relação aos eventos adversos, para proteção da saúde da população idosa e garantia de melhor qualidade de vida.
Síndrome da fragilidade
A seguir, são descritos os principais aspectos associados à síndrome da fragilidade.
Conceito e epidemiologia
Diante das várias terminologias, conceitos e modelos teóricos existentes, realizou-se, em 2012, na Flórida, um encontro de pesquisadores da área denominado Frailty Consensus Conference. Ao término dessa conferência, estabeleceu-se a diferenciação da fragilidade como conceito amplo.
A fragilidade é uma síndrome multifatorial, caracterizada por diminuição da força, da resistência e da função fisiológica, tendo como consequência aumento da vulnerabilidade do indivíduo e posterior desenvolvimento de dependência e/ou morte.9
O envelhecimento está intimamente associado ao processo de fragilização. No entanto, conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve-se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.10
A síndrome da fragilidade não é intrínseca ao envelhecimento, apesar de sua incidência aumentar com a idade.4,9
Evidências revelam que a dependência para atividades de vida diária e a presença de comorbidades, condições comuns nos idosos, podem ocasionar a fragilidade. Contudo, apesar da possibilidade de ocorrerem ao mesmo tempo, a fragilidade, a comorbidade e a incapacidade consistem em condições clínicas distintas e requerem necessidades específicas de cuidados (Quadro 1).11,12
Quadro 1
DIFERENÇA ENTRE FRAGILIDADE, INCAPACIDADE E MULTIMORBIDADE |
||
Fragilidade |
Incapacidade |
Multimorbidade |
Síndrome multifatorial caracterizada pela diminuição da força, da resistência e da função fisiológica. |
Limitações físicas e/ou cognitivas, dependência em mobilidade e/ou atividades de vida diária, básicas ou instrumentais. |
Presença simultânea de duas ou mais doenças diagnosticadas no mesmo indivíduo. |
// Fonte: Adaptado de Morley e colaboradores (2013);9 Fried e colaboradores (2004).12
fragilidade não é sinônimo de multimorbidade e incapacidade.12
No Brasil, a prevalência da fragilidade multidimensional, em idosos residentes na comunidade, varia de 13,813 a 41,3%14 e esteve associada comumente à idade (idosos longevos), ao sexo feminino e à presença de comorbidades.
O conhecimento da prevalência e dos fatores associados a essa condição permite estabelecer metas para a promoção da saúde e estratégias de prevenção para outros agravos à saúde dessa população.14
Fatores de risco e consequências
Os fatores de risco associados à fragilidade estão presentes em estudos nacionais e internacionais. São eles:11,15–17
- polifarmácia;
- autopercepção negativa de saúde;
- perda de peso;
- internação nos últimos 12 meses;
- aumento da idade;
- ausência de companheiro(a);
- diminuição da capacidade funcional;
- disfunção familiar;
- baixa adesão à medicação;
- comorbidades.
Alguns desses fatores estão relacionados aos cuidados de saúde; portanto, cabe aos profissionais de saúde considerarem tais resultados na abordagem ao idoso frágil e vulnerável.15
A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos.18 Entre os desfechos adversos, há maior risco para:11,19
- declínio funcional;
- hospitalização;
- institucionalização;
- quedas/fraturas;
- restrição física;
- morte.
A fragilidade está significativamente associada a aumento da mortalidade, complicações pós-operatórias e tempo de internação.20
Alguns problemas de saúde podem ser tanto causa como consequência da fragilidade. Desse modo, a influência é bidirecional, a exemplo das doenças cardiovasculares, da polifarmácia e das doenças do estilo de vida, em particular o diabetes melito.18
Diagnóstico
O grupo de pesquisadores do Canadian Initiative on Frailty and Aging (CIF-A), com a finalidade de ampliar ainda mais a compreensão sobre a fragilidade em idosos, elaborou um construto multidimensional que define a fragilidade em uma abordagem mais holística, resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais ao longo da vida.21,22
Entre os instrumentos utilizados para a avaliação da fragilidade, em uma abordagem multidimensional, citam-se:
- escala de fragilidade de Edmonton (em inglês, Edmonton frail scale [EFS]);
- índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 (IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20).
A EFS é um instrumento abrangente da detecção de fragilidade em idosos, de fácil manuseio e aplicação por não especialistas na área geriátrica e gerontológica.21
A EFS validada e reproduzida para a língua portuguesa23 possui nove domínios representados por 11 itens:
- cognição (1 item);
- estado geral de saúde (2 itens);
- independência funcional (1 item);
- suporte social (1 item);
- uso de medicamentos (2 itens);
- nutrição (1 item);
- humor (1 item);
- continência (1 item);
- desempenho funcional (1 item).
A pontuação da EFS pode variar de 0 a 17 pontos.23 Os escores para análise da fragilidade estão apresentados no Quadro 2.
Quadro 2
ESCALA DE FRAGILIDADE DE EDMONTON |
|
Escore |
Resultado |
0–4 |
Não apresenta fragilidade. |
5–6 |
É aparentemente vulnerável. |
7–8 |
Apresenta fragilidade leve. |
9–10 |
Apresenta fragilidade moderada. |
≥11 |
Apresenta fragilidade grave. |
// Fonte: Adaptado de Fabrício Wehbe e colaboradores (2009).23
Na atenção básica, o IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 mostrou ser um instrumento de rastreio viável, que identifica o idoso em risco de fragilização e o idoso frágil.10
O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 foi desenvolvido e validado no Brasil com base no Vulnerable Elders Survey-13 e em outros instrumentos de triagem rápida. Abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por 20 questões distribuídas em oito seções:10
- idade (1 questão);
- autopercepção da saúde (1 questão);
- incapacidades funcionais (4 questões);
- cognição (3 questões);
- humor (2 questões);
- mobilidade (6 questões);
- comunicação (2 questões);
- comorbidades múltiplas (1 questão).
Cada seção do IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 tem pontuação específica que perfaz um valor máximo de 40 pontos. Quanto mais alto o valor obtido, maior é o risco de vulnerabilidade clínico-funcional do idoso.10 Os pontos de corte sugeridos são apresentados no Quadro 3.24
Quadro 3
ÍNDICE DE VULNERABILIDADE CLÍNICO-FUNCIONAL-20 |
|
Escore |
Resultado |
0–6 |
Idoso robusto |
7–14 |
Idoso em risco de fragilização ou pré-frágil |
≥15 |
Idoso frágil |
// Fonte: Paraná (2017).24
Para avaliação e identificação da fragilidade, é imprescindível o conhecimento acerca dos aspectos advindos do processo de envelhecimento, fundamentado em uma avaliação multidimensional do idoso.
A relevância da avaliação e da classificação dos idosos de acordo com a fragilidade decorre da possibilidade de identificar e organizar as ações prioritárias no atendimento a esse grupo etário, com o intuito de prevenir, manter e/ou restaurar a capacidade funcional.
Medidas de intervenção
Na prática clínica, o enfermeiro, ao compreender o processo de envelhecimento e as condições que levam o idoso à fragilização, deve fazer uso de ferramentas tecnológicas do cuidado e da prática baseada em evidências.25
A detecção precoce da condição de pré-fragilidade auxiliaria na adoção de intervenções específicas, com a finalidade de estabilização do quadro.26
As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização e idosos frágeis são apresentadas Quadro 4.27
Quadro 4
INTERVENÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE DE IDOSOS |
|
Risco de fragilização |
Idoso frágil |
|
|
// Fonte: Silva e colaboradores (2019).27
As ações de educação em saúde para os idosos em risco de fragilização ou com declínio funcional presente devem abranger a complexidade do envelhecimento por meio de recursos e tecnologias assistivas que valorizem os aspectos envolvidos no autocuidado, na autoestima e na autoeficácia.27
ATIVIDADES
1. Com relação aos fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados, observe as alternativas a seguir.
I. Longa hospitalização.
II. Transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica.
III. Sexo masculino.
Quais estão corretas?
a Apenas a I e a II.
b Apenas a I e a III.
c Apenas a II e a III.
d A I, a II e a III.
Confira aqui a resposta
Resposta incorreta. A alternativa correta é a "A".
Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:
- longa hospitalização;
- reinternação;
- transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
- maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
- idade avançada;
- sexo feminino e viuvez;
- fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.
Resposta correta.
Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:
- longa hospitalização;
- reinternação;
- transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
- maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
- idade avançada;
- sexo feminino e viuvez;
- fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.
A alternativa correta é a "A".
Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:
- longa hospitalização;
- reinternação;
- transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
- maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
- idade avançada;
- sexo feminino e viuvez;
- fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.
2. No que se refere ao conceito e à epidemiologia da síndrome da fragilidade, analise as alternativas a seguir e marque V (verdadeiro) ou F (falso).
A fragilidade é uma síndrome multifatorial, caracterizada por diminuição da força, da resistência e da função fisiológica.
O conhecimento da idade do indivíduo e do número de doenças crônicas já é o suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa.
A síndrome da fragilidade não é intrínseca ao envelhecimento, apesar de sua incidência aumentar com a idade.
A fragilidade, a comorbidade e a incapacidade consistem em condições clínicas distintas e requerem necessidades específicas de cuidados.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
a V — V — F — F
b V — F — V — V
c F — V — F — V
d F — F — V — F
Confira aqui a resposta
Resposta incorreta. A alternativa correta é a "B".
Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.
Resposta correta.
Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.
A alternativa correta é a "B".
Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.
3. Sobre os desfechos adversos relacionados à fragilidade, observe as alternativas a seguir.
I. Declínio funcional.
II. Institucionalização.
III. Restrição física.
Quais estão corretas?
a Apenas a I e a II.
b Apenas a I e a III.
c Apenas a II e a III.
d A I, a II e a III.
Confira aqui a resposta
Resposta incorreta. A alternativa correta é a "D".
A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:
- declínio funcional;
- hospitalização;
- institucionalização;
- quedas/fraturas;
- restrição física;
- morte.
Resposta correta.
A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:
- declínio funcional;
- hospitalização;
- institucionalização;
- quedas/fraturas;
- restrição física;
- morte.
A alternativa correta é a "D".
A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:
- declínio funcional;
- hospitalização;
- institucionalização;
- quedas/fraturas;
- restrição física;
- morte.
4. Um escore de 9 e 10 na EFS indica pessoa idosa com
a vulnerabilidade aparente.
b fragilidade leve.
c fragilidade moderada.
d fragilidade grave.
Confira aqui a resposta
Resposta incorreta. A alternativa correta é a "C".
A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.
Resposta correta.
A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.
A alternativa correta é a "C".
A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.
5. Entre as seções do IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 que o profissional de enfermagem deve considerar, assinale a alternativa correta.
a Uso de bebida alcoólica.
b Comorbidades múltiplas.
c Diminuição da força de preensão plantar.
d Atividade física.
Confira aqui a resposta
Resposta incorreta. A alternativa correta é a "B".
O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:
- idade;
- autopercepção da saúde;
- incapacidades funcionais;
- cognição;
- humor;
- mobilidade;
- comunicação;
- comorbidades múltiplas.
Resposta correta.
O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:
- idade;
- autopercepção da saúde;
- incapacidades funcionais;
- cognição;
- humor;
- mobilidade;
- comunicação;
- comorbidades múltiplas.
A alternativa correta é a "B".
O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:
- idade;
- autopercepção da saúde;
- incapacidades funcionais;
- cognição;
- humor;
- mobilidade;
- comunicação;
- comorbidades múltiplas.
6. Cite três intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização.
Confira aqui a resposta
As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:
- reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
- treinamento físico;
- visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
- avaliação e suplementação nutricional;
- programas para manutenção da saúde;
- treinamento cognitivo.
Resposta correta.
As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:
- reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
- treinamento físico;
- visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
- avaliação e suplementação nutricional;
- programas para manutenção da saúde;
- treinamento cognitivo.
As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:
- reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
- treinamento físico;
- visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
- avaliação e suplementação nutricional;
- programas para manutenção da saúde;
- treinamento cognitivo.