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PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃO EM IDOSOS PÓS-TRAUMA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Ana Maria Ribeiro dos Santos

Tatyanne Silva Rodrigues

Guilherme Guarino de Moura Sá

Rouslanny Kelly Cipriano de Oliveira

Maria Adelaide Duarte Claudino

Julyanne dos Santos Nolêto

epub-BR-PROENF-SI-C3V1_Artigo4

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • descrever o conceito, a epidemiologia, os fatores de risco, as consequências, o diagnóstico e as medidas de intervenção da síndrome da fragilidade em idosos;
  • reconhecer a relevância da avaliação multidimensional em idosos;
  • indicar cuidados de enfermagem necessários no atendimento aos idosos em risco de fragilização no pós-trauma.

Esquema conceitual

Introdução

VIDEOAULA SOBRE O CAPÍTULO

A fragilidade representa relevante problema de saúde pública, em particular entre idosos, uma vez que está diretamente associada ao maior risco de queda, hospitalização, incapacidade funcional, institucionalização e óbito.

Entre os problemas de saúde e óbito na população idosa, as causas externas merecem destaque, principalmente as quedas e os acidentes de trânsito. Nesse grupo etário, as lesões decorrentes desses traumas ocasionam maior período de internação, reabilitação e risco de dependência e morte.

Do exposto, neste capítulo aliam-se o processo de fragilização e o de pós-trauma em idosos, uma vez que a compreensão dos aspectos relacionados à temática permitirá rastreio do risco e identificação da condição de fragilidade, assim como possibilitará a adoção de medidas de prevenção e intervenção nesses acidentes em prol da proteção da saúde da população idosa, em particular na situação de pós-trauma, assegurando melhor qualidade de vida.

Visão geral

O aumento da população idosa é um fenômeno que ocorre em âmbito mundial e tem se intensificado nas últimas décadas. No Brasil, a população idosa passou de 14,2 milhões em 2000 para 19,6 milhões em 2010, e segue com projeções de atingir 73,5 milhões em 2060.1

O aumento progressivo e rápido da longevidade brasileira marca novos desafios para o setor da saúde, devido à mudança do perfil epidemiológico, caracterizado pela elevada prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e incapacitantes.2 Tais condições clínicas podem expor o idoso ao estado de vulnerabilidade, em decorrência do declínio acumulativo em vários sistemas fisiológicos no transcorrer da vida, característica essencial da fragilidade em idosos.3,4

Uma investigação que buscou sintetizar e avaliar a produção do conhecimento sobre os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados, no período de 2012 a 2016, identificou como fatores associados à fragilidade:5

 

  • longa hospitalização;
  • reinternação;
  • transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
  • maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
  • idade avançada;
  • sexo feminino e viuvez;
  • fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.

Entre os problemas de saúde e óbitos da população idosa, os agravos por causas externas merecem destaque, sobretudo as quedas e os acidentes de trânsito (ATacidente de trânsitos).6

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as lesões sofridas em idade mais avançada, em comparação às pessoas mais jovens, caracterizam-se por períodos de internação e reabilitação mais extensos, bem como maior risco de dependência e de morte.7

É notório, portanto, que a elevada prevalência de morbidades e incapacidades inerentes aos idosos demanda reflexão acerca da formação de recursos humanos e alocação de profissionais capazes de reconhecer o processo incapacitante e atuar efetivamente com ferramentas disponíveis na respectiva área de atuação profissional.8

Faz-se necessário compreender os aspectos relacionados ao risco de fragilização, em especial em idosos no pós-trauma, haja vista o iminente declínio funcional. A compreensão desses aspectos permitirá o rastreio do risco e a identificação dessa condição, assim como possibilitará a adoção de medidas de prevenção e intervenção em relação aos eventos adversos, para proteção da saúde da população idosa e garantia de melhor qualidade de vida.

Síndrome da fragilidade

A seguir, são descritos os principais aspectos associados à síndrome da fragilidade.

Conceito e epidemiologia

Diante das várias terminologias, conceitos e modelos teóricos existentes, realizou-se, em 2012, na Flórida, um encontro de pesquisadores da área denominado Frailty Consensus Conference. Ao término dessa conferência, estabeleceu-se a diferenciação da fragilidade como conceito amplo.

A fragilidade é uma síndrome multifatorial, caracterizada por diminuição da força, da resistência e da função fisiológica, tendo como consequência aumento da vulnerabilidade do indivíduo e posterior desenvolvimento de dependência e/ou morte.9

O envelhecimento está intimamente associado ao processo de fragilização. No entanto, conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve-se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.10

A síndrome da fragilidade não é intrínseca ao envelhecimento, apesar de sua incidência aumentar com a idade.4,9

Evidências revelam que a dependência para atividades de vida diária e a presença de comorbidades, condições comuns nos idosos, podem ocasionar a fragilidade. Contudo, apesar da possibilidade de ocorrerem ao mesmo tempo, a fragilidade, a comorbidade e a incapacidade consistem em condições clínicas distintas e requerem necessidades específicas de cuidados (Quadro 1).11,12

Quadro 1

DIFERENÇA ENTRE FRAGILIDADE, INCAPACIDADE E MULTIMORBIDADE

Fragilidade

Incapacidade

Multimorbidade

Síndrome multifatorial caracterizada pela diminuição da força, da resistência e da função fisiológica.

Limitações físicas e/ou cognitivas, dependência em mobilidade e/ou atividades de vida diária, básicas ou instrumentais.

Presença simultânea de duas ou mais doenças diagnosticadas no mesmo indivíduo.

// Fonte: Adaptado de Morley e colaboradores (2013);9 Fried e colaboradores (2004).12

fragilidade não é sinônimo de multimorbidade e incapacidade.12

No Brasil, a prevalência da fragilidade multidimensional, em idosos residentes na comunidade, varia de 13,813 a 41,3%14 e esteve associada comumente à idade (idosos longevos), ao sexo feminino e à presença de comorbidades.

O conhecimento da prevalência e dos fatores associados a essa condição permite estabelecer metas para a promoção da saúde e estratégias de prevenção para outros agravos à saúde dessa população.14

Fatores de risco e consequências

Os fatores de risco associados à fragilidade estão presentes em estudos nacionais e internacionais. São eles:11,15–17

 

  • polifarmácia;
  • autopercepção negativa de saúde;
  • perda de peso;
  • internação nos últimos 12 meses;
  • aumento da idade;
  • ausência de companheiro(a);
  • diminuição da capacidade funcional;
  • disfunção familiar;
  • baixa adesão à medicação;
  • comorbidades.

Alguns desses fatores estão relacionados aos cuidados de saúde; portanto, cabe aos profissionais de saúde considerarem tais resultados na abordagem ao idoso frágil e vulnerável.15

A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos.18 Entre os desfechos adversos, há maior risco para:11,19

 

  • declínio funcional;
  • hospitalização;
  • institucionalização;
  • quedas/fraturas;
  • restrição física;
  • morte.

A fragilidade está significativamente associada a aumento da mortalidade, complicações pós-operatórias e tempo de internação.20

Alguns problemas de saúde podem ser tanto causa como consequência da fragilidade. Desse modo, a influência é bidirecional, a exemplo das doenças cardiovasculares, da polifarmácia e das doenças do estilo de vida, em particular o diabetes melito.18

Diagnóstico

O grupo de pesquisadores do Canadian Initiative on Frailty and Aging (CIF-A), com a finalidade de ampliar ainda mais a compreensão sobre a fragilidade em idosos, elaborou um construto multidimensional que define a fragilidade em uma abordagem mais holística, resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais ao longo da vida.21,22

Entre os instrumentos utilizados para a avaliação da fragilidade, em uma abordagem multidimensional, citam-se:

 

  • escala de fragilidade de Edmonton (em inglês, Edmonton frail scale [EFS]);
  • índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 (IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20).

A EFS é um instrumento abrangente da detecção de fragilidade em idosos, de fácil manuseio e aplicação por não especialistas na área geriátrica e gerontológica.21

A EFS validada e reproduzida para a língua portuguesa23 possui nove domínios representados por 11 itens:

 

  • cognição (1 item);
  • estado geral de saúde (2 itens);
  • independência funcional (1 item);
  • suporte social (1 item);
  • uso de medicamentos (2 itens);
  • nutrição (1 item);
  • humor (1 item);
  • continência (1 item);
  • desempenho funcional (1 item).

A pontuação da EFS pode variar de 0 a 17 pontos.23 Os escores para análise da fragilidade estão apresentados no Quadro 2.

Quadro 2

ESCALA DE FRAGILIDADE DE EDMONTON

Escore

Resultado

0–4

Não apresenta fragilidade.

5–6

É aparentemente vulnerável.

7–8

Apresenta fragilidade leve.

9–10

Apresenta fragilidade moderada.

≥11

Apresenta fragilidade grave.

// Fonte: Adaptado de Fabrício Wehbe e colaboradores (2009).23

Na atenção básica, o IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 mostrou ser um instrumento de rastreio viável, que identifica o idoso em risco de fragilização e o idoso frágil.10

O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 foi desenvolvido e validado no Brasil com base no Vulnerable Elders Survey-13 e em outros instrumentos de triagem rápida. Abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por 20 questões distribuídas em oito seções:10

 

  • idade (1 questão);
  • autopercepção da saúde (1 questão);
  • incapacidades funcionais (4 questões);
  • cognição (3 questões);
  • humor (2 questões);
  • mobilidade (6 questões);
  • comunicação (2 questões);
  • comorbidades múltiplas (1 questão).

Cada seção do IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 tem pontuação específica que perfaz um valor máximo de 40 pontos. Quanto mais alto o valor obtido, maior é o risco de vulnerabilidade clínico-funcional do idoso.10 Os pontos de corte sugeridos são apresentados no Quadro 3.24

Quadro 3

ÍNDICE DE VULNERABILIDADE CLÍNICO-FUNCIONAL-20

Escore

Resultado

0–6

Idoso robusto

7–14

Idoso em risco de fragilização ou pré-frágil

≥15

Idoso frágil

// Fonte: Paraná (2017).24

Para avaliação e identificação da fragilidade, é imprescindível o conhecimento acerca dos aspectos advindos do processo de envelhecimento, fundamentado em uma avaliação multidimensional do idoso.

A relevância da avaliação e da classificação dos idosos de acordo com a fragilidade decorre da possibilidade de identificar e organizar as ações prioritárias no atendimento a esse grupo etário, com o intuito de prevenir, manter e/ou restaurar a capacidade funcional.

Medidas de intervenção

Na prática clínica, o enfermeiro, ao compreender o processo de envelhecimento e as condições que levam o idoso à fragilização, deve fazer uso de ferramentas tecnológicas do cuidado e da prática baseada em evidências.25

A detecção precoce da condição de pré-fragilidade auxiliaria na adoção de intervenções específicas, com a finalidade de estabilização do quadro.26

As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização e idosos frágeis são apresentadas Quadro 4.27

Quadro 4

INTERVENÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE DE IDOSOS

Risco de fragilização

Idoso frágil

  • Reuniões educativas de grupos multiprofissionais
  • Treinamento físico
  • Visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar
  • Avaliação e suplementação nutricional
  • Programas para manutenção da saúde
  • Treinamento cognitivo
  • Modelos/programas de gestão e monitoramento
  • Uso de dispositivos de tecnologia assistiva
  • Programa de internação para reabilitação geriátrica

// Fonte: Silva e colaboradores (2019).27

As ações de educação em saúde para os idosos em risco de fragilização ou com declínio funcional presente devem abranger a complexidade do envelhecimento por meio de recursos e tecnologias assistivas que valorizem os aspectos envolvidos no autocuidado, na autoestima e na autoeficácia.27

ATIVIDADES

1. Com relação aos fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados, observe as alternativas a seguir.

I. Longa hospitalização.

II. Transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica.

III. Sexo masculino.

Quais estão corretas?

a Apenas a I e a II.

b Apenas a I e a III.

c Apenas a II e a III.

d A I, a II e a III.

Confira aqui a resposta

Resposta incorreta. A alternativa correta é a "A".


Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:

  • longa hospitalização;
  • reinternação;
  • transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
  • maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
  • idade avançada;
  • sexo feminino e viuvez;
  • fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.

Resposta correta.


Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:

  • longa hospitalização;
  • reinternação;
  • transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
  • maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
  • idade avançada;
  • sexo feminino e viuvez;
  • fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.

A alternativa correta é a "A".


Os fatores significativamente associados à fragilidade em idosos hospitalizados consistem em:

  • longa hospitalização;
  • reinternação;
  • transferências para instituições de longa permanência e enfermaria geriátrica;
  • maior índice de mortalidade intra-hospitalar e pós-alta hospitalar;
  • idade avançada;
  • sexo feminino e viuvez;
  • fatores psicossociais, físicos e/ou funcionais.

2. No que se refere ao conceito e à epidemiologia da síndrome da fragilidade, analise as alternativas a seguir e marque V (verdadeiro) ou F (falso).

A fragilidade é uma síndrome multifatorial, caracterizada por diminuição da força, da resistência e da função fisiológica.

O conhecimento da idade do indivíduo e do número de doenças crônicas já é o suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa.

A síndrome da fragilidade não é intrínseca ao envelhecimento, apesar de sua incidência aumentar com a idade.

A fragilidade, a comorbidade e a incapacidade consistem em condições clínicas distintas e requerem necessidades específicas de cuidados.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

a V — V — F — F

b V — F — V — V

c F — V — F — V

d F — F — V — F

Confira aqui a resposta

Resposta incorreta. A alternativa correta é a "B".


Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.

Resposta correta.


Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.

A alternativa correta é a "B".


Conhecer apenas a idade dos indivíduos e o número de doenças crônicas não é suficiente para entender a situação de saúde e capacidade da pessoa idosa. Deve‑se compreender a capacidade individual de satisfação das necessidades biopsicossociais.

3. Sobre os desfechos adversos relacionados à fragilidade, observe as alternativas a seguir.

I. Declínio funcional.

II. Institucionalização.

III. Restrição física.

Quais estão corretas?

a Apenas a I e a II.

b Apenas a I e a III.

c Apenas a II e a III.

d A I, a II e a III.

Confira aqui a resposta

Resposta incorreta. A alternativa correta é a "D".


A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:

  • declínio funcional;
  • hospitalização;
  • institucionalização;
  • quedas/fraturas;
  • restrição física;
  • morte.

Resposta correta.


A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:

  • declínio funcional;
  • hospitalização;
  • institucionalização;
  • quedas/fraturas;
  • restrição física;
  • morte.

A alternativa correta é a "D".


A fragilidade tem sido associada a vários problemas de saúde dos idosos. Entre os desfechos adversos, há maior risco para:

  • declínio funcional;
  • hospitalização;
  • institucionalização;
  • quedas/fraturas;
  • restrição física;
  • morte.

4. Um escore de 9 e 10 na EFS indica pessoa idosa com

a vulnerabilidade aparente.

b fragilidade leve.

c fragilidade moderada.

d fragilidade grave.

Confira aqui a resposta

Resposta incorreta. A alternativa correta é a "C".


A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.

Resposta correta.


A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.

A alternativa correta é a "C".


A vulnerabilidade aparente é indicada por escore de 5 e 6 na EFS. A fragilidade leve é determinada por escore de 7 e 8. A fragilidade grave é estabelecida por escore igual ou superior a 11.

5. Entre as seções do IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 que o profissional de enfermagem deve considerar, assinale a alternativa correta.

a Uso de bebida alcoólica.

b Comorbidades múltiplas.

c Diminuição da força de preensão plantar.

d Atividade física.

Confira aqui a resposta

Resposta incorreta. A alternativa correta é a "B".


O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:

  • idade;
  • autopercepção da saúde;
  • incapacidades funcionais;
  • cognição;
  • humor;
  • mobilidade;
  • comunicação;
  • comorbidades múltiplas.

Resposta correta.


O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:

  • idade;
  • autopercepção da saúde;
  • incapacidades funcionais;
  • cognição;
  • humor;
  • mobilidade;
  • comunicação;
  • comorbidades múltiplas.

A alternativa correta é a "B".


O IVCF-20índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20 abrange aspectos multidimensionais da condição de saúde do idoso, sendo constituído por oito seções:

  • idade;
  • autopercepção da saúde;
  • incapacidades funcionais;
  • cognição;
  • humor;
  • mobilidade;
  • comunicação;
  • comorbidades múltiplas.

6. Cite três intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização.

Confira aqui a resposta

As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:

  • reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
  • treinamento físico;
  • visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
  • avaliação e suplementação nutricional;
  • programas para manutenção da saúde;
  • treinamento cognitivo.

Resposta correta.


As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:

  • reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
  • treinamento físico;
  • visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
  • avaliação e suplementação nutricional;
  • programas para manutenção da saúde;
  • treinamento cognitivo.

As intervenções para a promoção da saúde de idosos em risco de fragilização incluem:

  • reuniões educativas de grupos multiprofissionais;
  • treinamento físico;
  • visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar;
  • avaliação e suplementação nutricional;
  • programas para manutenção da saúde;
  • treinamento cognitivo.
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