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REPOSIÇÃO VOLÊMICA NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA

Renan Sandoval de Almeida

Hélio Penna Guimarães

Alice Medeiros Vieira

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • definir os objetivos do manejo de fluidos nas diferentes fases do choque;
  • identificar o racional da reposição de fluidos em pacientes hipoperfundidos;
  • revisar as diferentes formas de avaliar a fluidorresponsividade na emergência;
  • discutir os riscos e malefícios da administração não guiada de fluidos.

Esquema conceitual

Introdução

O manejo de fluidos em pacientes criticamente enfermos é, ao mesmo tempo, um processo simples e complexo. Pode ser considerado simples porque inserir um cateter e permitir que uma solução escorra para uma veia não é um procedimento muito sofisticado.1 No entanto, embora seja uma intervenção comum, está longe de ser simples se for realizada corretamente, pois determinar o tipo e a quantidade ideais de fluido para cada paciente em qualquer momento específico é, na verdade, bastante complexo.1

Assim, este capítulo irá abordar o manejo correto da reposição de fluidos, em especial, no departamento de emergência.

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