Objetivos
Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de
- definir os objetivos do manejo de fluidos nas diferentes fases do choque;
- identificar o racional da reposição de fluidos em pacientes hipoperfundidos;
- revisar as diferentes formas de avaliar a fluidorresponsividade na emergência;
- discutir os riscos e malefícios da administração não guiada de fluidos.
Esquema conceitual
Introdução
O manejo de fluidos em pacientes criticamente enfermos é, ao mesmo tempo, um processo simples e complexo. Pode ser considerado simples porque inserir um cateter e permitir que uma solução escorra para uma veia não é um procedimento muito sofisticado.1 No entanto, embora seja uma intervenção comum, está longe de ser simples se for realizada corretamente, pois determinar o tipo e a quantidade ideais de fluido para cada paciente em qualquer momento específico é, na verdade, bastante complexo.1
Assim, este capítulo irá abordar o manejo correto da reposição de fluidos, em especial, no departamento de emergência.