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RINITE ALÉRGICA

Autores: Artur Benvenuti de Oliveira, Antonio Carlos Aloise
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Introdução

A rinite alérgica (RArinite alérgica) pode comprometer, de forma importante, a qualidade de vida do paciente. Nos casos graves, pode haver impacto na qualidade do sono e nas atividades diárias e comprometimento no trabalho, no estudo e nas práticas esportivas.

Assim, desenvolver as habilidades para o exame clínico dentro dos critérios mais atuais favorece diagnósticos mais precisos, racionaliza o uso de medicamentos e orienta as medidas não farmacológicas. Da mesma forma, os exames complementares — quando necessários, como no caso da imunoglobulina E (IgEimunoglobulina E) específica — podem orientar as orientações de controle ambiental e até mesmo a imunoterapia.

Os exames de imagem inicialmente não são necessários, sendo indicados para os casos suspeitos de complicações infecciosas ou tumorais. Ainda, o controle adequado da RArinite alérgica favorece a prevenção de comorbidades — como a asma, as rinossinusites, a otite média, a apneia do sono e a respiração oral — com suas consequentes alterações craniofaciais.

Nota da Editora: os medicamentos que estiverem com um asterisco (*) ao lado estão detalhados no Suplemento constante no final deste volume.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • definir e classificar a RArinite alérgica;
  • identificar os sinais e sintomas para o diagnóstico clínico e diferencial;
  • solicitar os principais exames complementares quando necessário;
  • avaliar os aspectos que orientam a escolha da terapia;
  • propor a terapêutica indicada para cada paciente.

Esquema conceitual

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