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RISCO DE RECUPERAÇÃO CIRÚRGICA RETARDADA

Autores: Simone Martins Rembold, Dayana Medeiros do Amaral, Rosimere Ferreira Santana
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  • Introdução

O período perioperatório requer assistência qualificada e dinâmica da equipe de enfermagem, direcionada para as necessidades do paciente cirúrgico, com a identificação correta dos diagnósticos de enfermagem e das intervenções específicas, para evitar complicações na recuperação pós-operatória que podem gerar um tempo maior de recuperação do que o proposto, custos hospitalares, reinternações e morbidade e mortalidade.1

O enfermeiro perioperatório deve pautar sua prática em uma ampla base de conhecimentos, que abrange anatomia, alterações fisiológicas e repercussões clínicas, fatores de risco anestésico-cirúrgicos e implicações psicossociais, entre outros. Esses conhecimentos habilitam o profissional a prever as necessidades do paciente, bem como a iniciar as intervenções de enfermagem apropriadas com eficácia e efetividade para garantir a sua segurança.2

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de:

 

  • reconhecer os componentes do diagnóstico de enfermagem Risco de recuperação cirúrgica retardada (00246);
  • reconhecer os principais fatores de risco do diagnóstico de enfermagem Risco de recuperação cirúrgica retardada;
  • identificar o diagnóstico de enfermagem Risco de recuperação cirúrgica retardada na prática clínica de enfermagem.
  • Esquema conceitual

 

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