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TERAPIA DE TROCA PLASMÁSTICA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS CRÍTICOS

Autores: André Albiero , Andreia Watanabe
epub-BR-PROTIPED-C12V1_Artigo6
  • Introdução

Como a palavra plasmaférese, do ponto de vista etimológico, significa separação (e retirada) do plasma, tal expressão, no meio acadêmico da hemoterapia, passou a ser aplicada somente ao processo de doação de plasma por aférese. O plasma coletado de doadores sadios serve a diversos propósitos, sobretudo ao processamento, aos métodos de inativação viral e à transformação em hemoderivados, fatores de coagulação e imunoglobulinas (Igimunoglobulinas) polivalentes ou específicas.1

A nomenclatura atual mais apropriada para designar aféreses com finalidade terapêutica é aférese terapêutica e aplica-se à retirada de qualquer componente do sangue: leucocitaférese, eritrocitaférese e trombocitaférese terapêuticas.1

O processo de retirada do plasma por indicação terapêutica e sua substituição por fluidos de reposição, é conhecido por terapia de troca plasmática, ou pela abreviação da forma consagrada em inglês, therapeutic plasma exchange (TPEterapia de troca plasmática).1

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • explicar em que consiste a TPEterapia de troca plasmática;
  • reconhecer as indicações da TPEterapia de troca plasmática;
  • destacar os desafios na utilização da TPEterapia de troca plasmática e os recursos disponíveis para resolver tais desafios na prática aplicada em pediatria.
  • Esquema conceitual
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