ASMA AGUDA GRAVE EM EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
In: PROTIPED C15V2
Autores deste artigo
- JOÃO CARLOS BATISTA SANTANA
- PATRICIA MIRANDA DO LAGO
Resumo
A asma é a doença crônica mais comum na infância e permanece sendo uma das principais causas de visita a pronto-atendimentos e emergências. A asma aguda grave (AAG) é definida como aquela que não responde à primeira linha de atendimento, com corticoide e fármaco β-adrenérgico como broncodilatador em associação com brometo de ipratrópio. Os sinais de gravidade da asma, no início do quadro e na sua evolução, devem ser rapidamente identificados pelo risco de uma falência respiratória. Não existe consenso sobre o tratamento de segunda linha mais adequado na AAG, porém no serviço de emergência pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, o sulfato de magnésio contínuo tem sido utilizado por 4 horas, mantendo o β2 inalatório frequente. Nos casos em que não há resposta, associa-se o salbutamol intravenoso, obviamente mantendo o corticoide. O suporte de oxigênio adequado é fundamental, podendo ser oferecido por cateter nasal e, nos casos mais graves, através de cateter nasal de alto fluxo.
Palavras-chave
Asma aguda grave; Insuficiência respiratória; Broncodilatador; Oxigenoterapia
Detalhes
Título
ASMA AGUDA GRAVE EM EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
Autores
JOÃO CARLOS BATISTA SANTANA; PATRICIA MIRANDA DO LAGO
Assunto / Palavras-chave
Asma aguda grave; Insuficiência respiratória; Broncodilatador; Oxigenoterapia
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2023
DOI
10.5935/978-85-514-1190-2.C0001
Ciclo
15
Volume
2
Páginas
11 - 32
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2023 Artmed Panamericana