CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE ATENDIMENTO DE VÍTIMAS DE LGBTFOBIA: O QUE O TERAPEUTA DEVE SABER E COMO INICIAR?
In: PROPSICO C7V3
Autores deste artigo
- LEANDRO HERKERT FAZZANO
- NATÁLIA CRISTINA BARNI
- ALEX EDUARDO GALLO
Resumo
Muitas pessoas identificadas como lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexo, assexuais e demais orientações sexuais e de gênero (LGBTQIA+) procuram os serviços da psicologia clínica com sintomas depressivos, de ansiedade, entre outras queixas. Os problemas enfrentados por essa população devem ser lidos como consequências da LGBTfobia experienciada ao longo de suas vidas. Torna-se necessário, portanto, que o terapeuta que irá atender essa população atente-se e desenvolva alguns pontos específicos, descritos ao longo deste artigo. Inicialmente, é importante que o terapeuta saiba caracterizar a LGBTfobia, identificando a sua ocorrência em suas diferentes e sutis manifestações. Essa identificação permite ao terapeuta ter uma compreensão melhor sobre os riscos eminentes ao paciente, assim como pensar na elaboração de estratégias para lidar com a violência sofrida pelo paciente, além de explicitar pontos a serem trabalhados ao longo do processo terapêutico. Por fim, algumas habilidades a serem desempenhadas pelo terapeuta são indicadas, como demonstrar apoio, compreensão e conhecimento sobre o movimento LGBTQIA+.
Palavras-chave
LGBTI+; LGBTfobia; Psicologia clínica
Detalhes
Título
CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE ATENDIMENTO DE VÍTIMAS DE LGBTFOBIA: O QUE O TERAPEUTA DEVE SABER E COMO INICIAR?
Autores
LEANDRO HERKERT FAZZANO; NATÁLIA CRISTINA BARNI; ALEX EDUARDO GALLO
Assunto / Palavras-chave
LGBTI+; LGBTfobia; Psicologia clínica
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2023
DOI
10.5935/978-85-514-1169-8.C0001
Ciclo
7
Volume
3
Páginas
9 - 34
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2023 Artmed Panamericana