CONTRIBUIÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA NA AVALIAÇÃO DAS CARDIOMIOPATIAS
In: PROCARDIOL C16V4
Autores deste artigo
- JOSÉ VITOR RASSI GARCIA
Resumo
As cardiomiopatias fazem parte do dia a dia dos ambulatórios e das enfermarias cardiológicas e são decorrentes de múltiplas causas. O acometimento patológico do músculo cardíaco pode ser dividido em dois grandes grupos: isquêmico e não isquêmico. Como o prórpio nome diz, as cardiomiopatias isquêmicas estão relacionadas à má perfusão do músculo cardíaco, mais habitualmente devido a doença arterial coronária (DAC), principalmente em pacientes dislipidêmicos, hipertensos, diabéticos e com história familiar de doença cardiovascular (DCV). Por sua vez, as cardiomiopatias de origem não isquêmica ocorrem pelos mais variados motivos, podendo estar relacionadas a causas infecciosas, inflamatórias, autoimunes, idiopáticas, congênitas, degenerativas ou ainda a doenças de depósito. Dado a riqueza de achados e diversidade de condições nos pacientes portadores de cardiomiopatias, o uso da ressonância magnética cardíaca (RMC) tem sido cada vez mais frequente, tornando-se uma ferramenta importante não apenas no diagnóstico, mas também na quantificação de extensão e análise prognóstica das doenças do músculo cardíaco.
Palavras-chave
Cardiomiopatia; Estratificação de risco; Ressonância magnética cardíaca
Detalhes
Título
CONTRIBUIÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA NA AVALIAÇÃO DAS CARDIOMIOPATIAS
Autores
JOSÉ VITOR RASSI GARCIA
Assunto / Palavras-chave
Cardiomiopatia; Estratificação de risco; Ressonância magnética cardíaca
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2022
DOI
10.5935/978-65-5848-696-1.C0004
Ciclo
16
Volume
4
Páginas
89 - 114
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2022 Artmed Panamericana