CRISE HIPOXÊMICA NA TETRALOGIA DE FALLOT
In: PROEMPED C7V3
Autores deste artigo
- DANIEL RAYLANDER DA SILVA RODRIGUES
- ESPECIALISTA (RESIDÊNCIA MÉDICA) EM PEDIATRIA E EM NEONATOLOGIA PELO INSTITUTO DA CRIANÇA DA FACULDA
- GEOVANNA GODINHO DE SOUSA TEIXEIRA
- JORGE YUSSEF AFIUNE
Resumo
Há mais de um século, Étienne-Louis Arthur Fallot demonstrou a coexistência de quatro anomalias morfológicas cardíacas, as quais posteriormente seriam agrupadas na caracterização da tetralogia de Fallot. Essa cardiopatia congênita cursa com comunicação de fluxo através das câmaras ventriculares, variáveis graus de obstrução da via de saída do ventrículo direito (VD) e oscilações nas resistências vasculares pulmonares e sistêmicas, que são ingredientes para as crises hipoxêmicas. Durante tais crises, o sangue é desviado para a circulação sistêmica, com a redução daquele oxigenado, e há uma piora das manifestações clínicas de hipoxemia. As crises hipoxêmicas são classificadas como uma emergência pediátrica, demandando atendimento e condutas imediatas. A abordagem inclui a aplicação de medidas ambientais (como acalmar a criança e mantê-la no colo dos familiares), a correção da hipoxemia (com oxigenoterapia) e o tratamento das manifestações (com ansiolíticos, betabloqueadores e até ventilação mecânica e bloqueio neuromuscular, quando necessário).
Palavras-chave
Tetralogia de Fallot; Hipoxia; Cardiopatias congênitas; Procedimento de Blalock—Taussig.
Detalhes
Título
CRISE HIPOXÊMICA NA TETRALOGIA DE FALLOT
Autores
DANIEL RAYLANDER DA SILVA RODRIGUES; ESPECIALISTA (RESIDÊNCIA MÉDICA) EM PEDIATRIA E EM NEONATOLOGIA PELO INSTITUTO DA CRIANÇA DA FACULDA; GEOVANNA GODINHO DE SOUSA TEIXEIRA; JORGE YUSSEF AFIUNE
Assunto / Palavras-chave
Tetralogia de Fallot; Hipoxia; Cardiopatias congênitas; Procedimento de Blalock—Taussig.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2024
DOI
10.5935/978-85-514-1248-0.C0003
Ciclo
7
Volume
3
Páginas
65 - 90
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2024 Artmed Panamericana