Entrar
Informações do DOI

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ESCLEROSE MÚLTIPLA

In: PRONEURO C3V2

Autores deste artigo

  • ANDRÉ AUGUSTO LEMOS VIDAL
  • MARIANA MOREIRA SOARES DE SÁ
  • MAYCON MELO LOPES
  • ALFREDO DAMASCENO

Resumo

A esclerose múltipla (EM) carece de um biomarcador que a diferencie acuradamente de outras patologias do sistema nervoso central (SNC). Apesar dos avanços científicos, o diagnóstico ainda depende da interpretação do neurologista, por meio da investigação de achados dos sinais e sintomas sugestivos de eventos desmielinizantes e da análise de exames complementares. Se, de um lado, há os benefícios do diagnóstico e do tratamento precoce da EM, do outro, há o risco de se diagnosticar equivocadamente a doença. A interpretação de forma errônea dos critérios de McDonald pode levar ao diagnóstico equivocado e a um tratamento desnecessário, levando a riscos potencialmente graves e a gastos financeiros elevados. Este capítulo aborda os principais fatores geradores de erros diagnósticos na EM segundo os estudos mais recentes. O neurologista deve sempre ficar atento e aberto à possibilidade de um diagnóstico alternativo ao acompanhar pacientes que foram diagnosticados com EM, mas que têm características clínicas e/ou de imagem atípicas.

Palavras-chave

Diagnóstico diferencial; Esclerose múltipla; EM; Ressonância magnética; RM.

Detalhes

Título
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ESCLEROSE MÚLTIPLA

Autores
ANDRÉ AUGUSTO LEMOS VIDAL; MARIANA MOREIRA SOARES DE SÁ; MAYCON MELO LOPES; ALFREDO DAMASCENO

Assunto / Palavras-chave
Diagnóstico diferencial; Esclerose múltipla; EM; Ressonância magnética; RM.

Editora
Artmed Panamericana

Ano de publicação
2022

DOI
10.5935/978-65-5848-797-5.B0004

Ciclo
3

Volume
2

Páginas
113 - 146

Idioma
pt (padrão do ISO 639)

Copyright
@2022 Artmed Panamericana