FISIOLOGIA DA RESSUSCITAÇÃO NA CRIANÇA GRAVE: CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA
In: PROTIPED C14V3
Autores deste artigo
- FELIPE REZENDE CAINO DE OLIVEIRA
Resumo
O manejo de crianças criticamente doentes requer uma compreensão dos processos patológicos fisiológicos de adaptação à doença crítica. O conceito de estresse relacionado à descompensação está profundamente enraizado na medicina, e a noção de homeostase fisiológica evoluiu ao longo do tempo. O objetivo geral da medicina intensiva é identificar e direcionar um ponto ótimo entre o sobre e o subtratamento. O ponto ótimo deve refletir um estado de homeostase como definido na saúde normal? Ou melhor, imitar a fisiologia adaptativa da doença crítica compensada? Como se definem essas metas em crianças criticamente doentes? Essas questões são particularmente desafiadoras em crianças, pois há dificuldades inerentes associadas com o monitoramento de sua fisiologia. Além disso, as respostas fisiológicas normais e adaptativas mudam ao longo da infância, e, portanto, as definições variam. Os valores normativos são amplamente indefinidos em crianças criticamente doentes, e muitas das diretrizes de tratamento em uso não são sustentadas por evidências pediátricas rigorosas, mas sim pelo consenso de especialistas. Durante o tratamento, os alvos devem ser dinâmicos, levando-se em consideração a patologia da doença e a fisiologia adaptativa do indivíduo doente.
Palavras-chave
Fisiologia; Aparelho cardíaco; Aparelho respiratório; Ressuscitação pediátrica
Detalhes
Título
FISIOLOGIA DA RESSUSCITAÇÃO NA CRIANÇA GRAVE: CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA
Autores
FELIPE REZENDE CAINO DE OLIVEIRA
Assunto / Palavras-chave
Fisiologia; Aparelho cardíaco; Aparelho respiratório; Ressuscitação pediátrica
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2023
DOI
10.5935/978-65-5848-920-7.C0002
Ciclo
14
Volume
3
Páginas
63 - 80
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2023 Artmed Panamericana