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Informações do DOI

USO DE FLUIDOS NO PACIENTE HOSPITALIZADO

In: PROTERAPÊUTICA C9V2

Autores deste artigo

  • MARCIO FERNANDO SPAGNÓL
  • VITOR RIBEIRO DE SIQUEIRA
  • MARIANA DE CASTRO LOPES

Resumo

Em uma unidade de internação, é comum a presença de pacientes com febre, com ingestão inadequada por via oral (VO) de água e alimentos, com pouca mobilidade ou aguardando procedimentos cirúrgicos. Esses pacientes demandam avaliação constante do seu status volêmico visando preservar o balanço hidroeletrolítico e também do seu estado nutricional. Logo, cabe ao médico prover os melhores meios para minimizar as perdas, com atenção à reposição excessiva de fluidos e eletrólitos, bem como monitorar a volemia do paciente. Os principais fluidos de reposição são os cristaloides para os pacientes em pós-operatório, já os coloides e os hemoderivados não são utilizados rotineiramente. A escolha é guiada pelas características hidroeletrolíticas de cada paciente e de sua patologia de base. No caso de pacientes que necessitam de ressuscitação volêmica, as metas principais são o restabelecimento da perfusão tecidual e a prevenção do catabolismo, pois esses pacientes costumam apresentar um déficit volêmico expressivo em decorrência de injúria tecidual, sepse, queimaduras ou doenças críticas.

Palavras-chave

Terapia hídrica; Sepse; Perioperatório; Hipovolemia.

Detalhes

Título
USO DE FLUIDOS NO PACIENTE HOSPITALIZADO

Autores
MARCIO FERNANDO SPAGNÓL; VITOR RIBEIRO DE SIQUEIRA; MARIANA DE CASTRO LOPES

Assunto / Palavras-chave
Terapia hídrica; Sepse; Perioperatório; Hipovolemia.

Editora
Artmed Panamericana

Ano de publicação
2021

DOI
10.5935/978-65-5848-211-6.C0004

Ciclo
9

Volume
2

Páginas
57-84p.

Idioma
pt (padrão do ISO 639)

Copyright
@2021 Artmed Panamericana