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POLÊMICA DA VIA DE PARTO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS

Autores: Rossana Pulcineli Vieira Francisco, Marcelo Zugaib, Mário Macoto Kondo, Wagner Hernandez
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Introdução

Algumas situações em obstetrícia geram bastante discussão quanto à melhor forma de resolução da gestação. Neste artigo, estão listadas as situações de maior polêmica nessa questão. Como se observará, são situações que precisam ser avaliadas de forma individualizada, em que deve-se levar em consideração os riscos maternos, fetais e a experiência do médico obstetra no manejo dessas questões.

No parto prematuro extremo, terá relevância o peso fetal, a idade gestacional (IGidade gestacional) e também a indicação do parto. Na macrossomia fetal, deve-se avaliar de forma bastante cuidadosa a correlação entre a estimativa de peso pela ultrassonografia
(USultrassonografia) e os dados do exame obstétrico e a existência de doenças maternas como diabetes.

No segundo gemelar não cefálico, serão de grande importância a diferença de peso entre os fetos e a corionicidade. No parto pélvico, vários dados clínicos poderão indicar a probabilidade de sucesso desse parto caso se opte pela via vaginal. Em todas essas situações, a experiência do obstetra será fator decisivo no manejo dessas gestações.

Objetivos

Ao final do artigo, o leitor será capaz de:

 

  • conceituar a prematuridade extrema;
  • reconhecer a via de parto em prematuros extremos cefálicos e pélvicos;
  • distinguir suspeita de macrossomia e macrossomia;
  • reconhecer a via de parto em caso de suspeita de macrossomia;
  • reconhecer a via de parto no segundo gemelar não cefálico;
  • analisar criticamente o parto pélvico.

Esquema conceitual

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